sexta-feira, 22 de julho de 2011

Livro Lançado pelo MEC: Por uma vida melhor









O livro defende uma suposta supremacia da linguagem oral sobre a linguagem escrita, admitindo a troca dos conceitos "certo e errado" por "adequado ou inadequado".Um livro de língua portuguesa distribuído a turmas de educação de jovens e adultos (EJA) pelo Ministério da Educação (MEC) causou polêmica ao incluir frases com erro de concordância como “os livros ilustrados” ou “nós pega o peixe” em uma lição que apresentava a diferença da norma culta e a falada. No texto, a autora da obra Por uma Vida Melhor defende que os alunos podem falar do “jeito errado”, mas devem atentar para o uso da norma culta, cujas regras precisam ser dominadas. 

Depois de observar as discussões sobre o livro didático de língua portuguesa  POR UMA VIDA MELHOR, distribuído pelo MEC para a educação de jovens e adultos, na verdade, a forma como o conteúdo foi apresentado permite ao estudante ter melhor entendimento da chamada VARIAÇÃO LINGUÍSTICA, que existe em qualquer idioma, e conseguir entender a discriminação contra certas formas de expressão. Afinal, imagine uma pessoa que desde que nasceu convive com uma determinada forma de linguagem e de repente, já na sua vida adulta, vai para a escola ouvir que é incorreta. O que ela precisa entender é que a forma de falar depende do espaço social em que ocorre o discurso; que há uma norma culta, mas que existem outras normas; que a forma de falar é diferente da forma de escrever.

Não acho que a proposta do MEC seja “ensinar a falar errado”, pelo contrário, da forma como está, fica bem mais claro para quem nasceu em um meio que diz “nós vai e nós fica” entender a diferença.

terça-feira, 19 de julho de 2011

2: Liberação do Casamento Homossexual.






Comemora-se o Dia Internacional Contra a Homofobia. Neste ano, no entanto, as comemorações no Brasil ganham ainda mais importância com a legalização do casamento gay. A decisão, aprovada pelo Superior Tribunal Federal no último dia 6 de maio, permitirá inclusive que casais do mesmo sexo possam adotar crianças. ‘’Acho que as pessoas estão começando a deixar seus preconceitos de lado. Agora estão percebendo que somos uma força econômica’’.Essa é a afirmação de Eric Manríquez,que é a favor do casamento homossexual,ele afirma que o casamento homossexual vai gerar uma grande potencia econômica para os países.Mas o importante mesmo é que muitos gays vão poder oficializar o seu romance e ter uma vida de casal oficial.O que não pode é o ser humano ser discriminado ou sofrer alguma agressão por conta da sua escolha sexual,o ser humano tem livre arbítrio para decidir sua sexualidade.

1: Charge

 A charge retrata o racismo, uma pessoa branca, se mostrando maior, segurando um negro e o oprimindo, obrigando-o a dizer que no Brasil não há preconceito.

No Brasil há muito racismo é só frequentar lugares públicos, escolas, faculdades, bares que se percebe os grupos de amigos separados por cor da pela e por classe social. Os menos favorecidos estão quase sempre separados dos outros grupos que se julgam superiores a cor de sua pele por serem brancos e de famílias de classe média se acham melhores que os negros, como se eles não tivessem capacidade, inteligência de vencer na vida.
Infelizmente moramos em um pais preconceituoso racista e com muita discriminação aos negros, pobres e de baixa classe social. Segundo a constituição brasileira toda pessoa que for atingida com o racismo de alguma maneira pode procurar a lei para dar queixa de quem falou mal, seja por cor de pele, religião, opção sexual ou qualquer outra discriminação.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Por uma vida melhor






O livro lançado pelo MEC fala das demais variações lingüísticas e defende uma suposta supremacia da linguagem oral sobre a escrita, e que foi destinado a EJA . O livro que mostrar varias maneiras e temas, assim como a mídia e mostrar que escrever é diferente de falar admitindo a troca de conceitos “certo e errado” por “adequado ou inadequado”.
A partir daí, frases com erros de português como "nós pega o peixe" poderiam ser consideradas corretas em certos contextos.

O livro produzido se adequa aos parâmetros curriculares do Ministério e aos mais
avançados parâmetros da educação linguística.
A falsa polêmica lançado sobre o livro que querem ensinar a falar errado é apenas pretexto para contrariar o governo de Dilma , sendo que foi escrito por professores com experiência em educação.  Os estudantes encontra dificuldades hoje em dia e passa por vários obstáculos e a escola tem por obrigação ajuda-los e a linguagem é o primeiro passo.

O ministro disse que os próprios críticos do livro reconhecem não terem lido a obra. Alguns, disse, após tomarem conhecimento  total da obra, retiraram as críticas. Por outro lado, o ministro ressaltou que o MEC recebeu inúmeras manifestações apoiando o livro.

A violência


Se  a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano. Os especialistas na questão afirmam que assim nas periferias das cidades, seja grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do poder público é fraco, o crime instala-se mais facilmente.
São chamados espaços segregados, área urbana em que a infra-estrutura  urbana de equipamentos e serviços, saneamento básico, sistemas viários, energia elétrica, iluminação pública, transporte e lazer, equipamentos culturais, segurança e o acesso a justiça são precários e insuficientes onde há baixa oferta de trabalho.
A escola também é um ponto importante, espaço privilegiado do convívio e formação das pessoas, precisa ter qualidade e se integrar a comunidade a sua volta.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Charge - "Vão pra onde?"

União Estável



Símbolo da união homoafetiva masculina 
   O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou  por unanimidade o reconhecimento da união estável para casais do mesmo sexo, o que coloca o Brasil num grupo de países que já tomaram decisões semelhantes.
   Dos 11 ministros da mais alta Corte do país, dez votaram a favor, incluindo o relator Carlos Ayres Britto. Apenas o ministro Antonio Dias Toffoli se declarou impedido de votar porque atuou em uma das ações julgadas quando foi advogado-geral da União.
   Os magistrados começaram na quarta-feira o julgamento de duas ações em sessão conjunta.
   Uma delas foi protocolada pela Procuradoria-Geral da República, que busca o reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar. A ação também pede que os mesmos direitos e deveres dos companheiros nas uniões estáveis sejam estendidos aos companheiros nas uniões entre pessoas do mesmo sexo.
   A outra ação, apresentada pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, alega que o não reconhecimento da união homoafetiva contraria preceitos fundamentais como igualdade, liberdade e o princípio da dignidade da pessoa humana, todos da Constituição Federal.
   Com esse argumento, a ação pede que o STF aplique o regime jurídico das uniões estáveis, previsto no Código Civil, às uniões homoafetivas de funcionários públicos civis do Rio de Janeiro.
   O que está em discussão no Brasil é o reconhecimento da união estável entre homossexuais, e não o casamento, como já ocorreu em outros países.
   Em julho de 2010, a Argentina se tornou a primeira nação latino-americana a autorizar homossexuais a se casarem e adotarem filhos, desafiando a oposição católica para engrossar as fileiras dos poucos países, em sua maioria europeus, que já contam com leis semelhantes.
Símbolo da união homoafetiva feminina
   Apenas alguns poucos países autorizam o casamento de pessoas do mesmo sexo, entre eles Holanda, Suécia, Portugal, Espanha e Canadá. Nos Estados Unidos, os homossexuais podem se casar apenas em cinco Estados e na capital Washington.
   Em dezembro, uma lei aprovada pelos legisladores da Cidade do México concedeu aos homossexuais da cidade os mesmos direitos de casamento e adoção de filhos que os heterossexuais. O Uruguai autoriza casais homossexuais a adotar filhos, mas não a se casar.

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