1: Artigo de opinião, baseado na charge
Sociedade Deficiente
Cada vez mais na atualidade as pessoas buscam tratar a questão da deficiência mental, lançando um olhar um pouco mais humanizado e com menos preconceito, apesar de haver alguns tabus que precisam ser quebrados.
O histórico de sofrimento de portadores de deficiência mental é antigo e deveras doloroso. Taxados de “loucos”, “debiloides”, “demoníacos”, os portadores de transtornos mentais, no passado, eram comumente associados a criaturas enviadas por entidades malignas ou, ao contrario, sua presença era interpretada como sendo um “castigo de Deus”, segundo crenças religiosas dos povos antigos, aliás, atitude que norteava a compreensão de mundo acerca de fenômenos que o senso comum não reunia condições de explicar racionalmente.
Qual o papel da sociedade frente a esses problemas? E o que podemos fazer para que haja de fato a inclusão social e a acessibilidade aos portadores de transtornos mentais?
A Constituição Brasileira garante esses direitos em seus artigos especiais e elege a sociedade brasileira junto com o poder publico constituído na tarefa de promover o bem estar de pessoas que apresentam algum grau de déficit intelectual.
Em contrapartida, muitos portadores de deficiências mentais atualmente já podem ser vistos em escolas regulares; no mercado de trabalho; inseridos nas artes; em atividades esportivas,inclusive neste ultimo item, alguns são até campeões mundiais. Isso demonstra claramente a capacidade e a potencialidade deste grupo humano que, apesar de suas limitações, conseguem atingir objetivos, bastando para isso que eles sejam incentivados e apoiados.
Portanto, toda a sociedade deve trabalhar para “construir uma imagem positiva das pessoas portadoras de deficiências, substituindo temores e preconceitos por uma visão de semelhantes que necessitam de auxilio, mas que também são capazes de produzir e de serem felizes”.
Cada vez mais na atualidade as pessoas buscam tratar a questão da deficiência mental, lançando um olhar um pouco mais humanizado e com menos preconceito, apesar de haver alguns tabus que precisam ser quebrados.
O histórico de sofrimento de portadores de deficiência mental é antigo e deveras doloroso. Taxados de “loucos”, “debiloides”, “demoníacos”, os portadores de transtornos mentais, no passado, eram comumente associados a criaturas enviadas por entidades malignas ou, ao contrario, sua presença era interpretada como sendo um “castigo de Deus”, segundo crenças religiosas dos povos antigos, aliás, atitude que norteava a compreensão de mundo acerca de fenômenos que o senso comum não reunia condições de explicar racionalmente.
Qual o papel da sociedade frente a esses problemas? E o que podemos fazer para que haja de fato a inclusão social e a acessibilidade aos portadores de transtornos mentais?
A Constituição Brasileira garante esses direitos em seus artigos especiais e elege a sociedade brasileira junto com o poder publico constituído na tarefa de promover o bem estar de pessoas que apresentam algum grau de déficit intelectual.
Em contrapartida, muitos portadores de deficiências mentais atualmente já podem ser vistos em escolas regulares; no mercado de trabalho; inseridos nas artes; em atividades esportivas,inclusive neste ultimo item, alguns são até campeões mundiais. Isso demonstra claramente a capacidade e a potencialidade deste grupo humano que, apesar de suas limitações, conseguem atingir objetivos, bastando para isso que eles sejam incentivados e apoiados.
Portanto, toda a sociedade deve trabalhar para “construir uma imagem positiva das pessoas portadoras de deficiências, substituindo temores e preconceitos por uma visão de semelhantes que necessitam de auxilio, mas que também são capazes de produzir e de serem felizes”.
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